quarta-feira, 16 de janeiro de 2013


OPINIÃO
Bate papo de Márton Ferreira, publicada no facebook, janeiro de 2013.

Marton Ferreira
Alguém chegou pra mim e perguntou: Márton, o que você acha desse pessoal de Ipojuca que está aí?
Eu respondi:
Normal.
Mas você acha isso normal, Márton?
Eu respondi:
Claro que sim. Seria anormal se eu tivesse ganhado a eleição e, trouxesse gente de fora para assumir junto comigo o meu governo, e, até poderia trazer, como traria, minha Secretária de Saúde, por exemplo, não era de Ribeirão, mas o que está acontecendo no governo de Romeu não é surpresa pra mim, não. Por que seria? O que está acontecendo já era previsto. Qual é a surpresa? Vocês viram algum deputado subir no meu palanque? Claro que não, eu só trouxe o Secretário de Agricultura de Pernambuco (Getúlio Gondim) e a Secretária Executiva do Gabinete do Governador (Valéria Cabral Saldanha de Menezes), mas esses não investiram nenhum centavo na minha campanha não. As autoridades do meu palanque e da minha campanha era o povo de Ribeirão, então eu só tenho compromisso com o povo de Ribeirão. Ou Pedro Serafim ou Inocêncio Oliveira vieram para o palanque de Romeu de graça? Eles “perderam” tempo vindo pra cá. Eles investiram algo na campanha do homem, isso é uma moeda de troca, então, eles têm o direito de pedir a Romeu algo em troca, é assim que funciona a politicagem de hoje. Portanto, acho indevida ainda e inoportuna, toda e qualquer cobrança feita ao novo governo. Agora, se o governo fosse o do PCB, de Márton Prefeito, teríamos que ter mais ou menos um ano de espera também para arrumar a casa deixada super desorganizada pelo antecessor e, colocarmos o povo de Ribeirão (únicas autoridades no meu governo) para exigir alguma coisa de nós. Mas Romeu está fazendo o que lhe é conveniente. Repito: Não vejo surpresa nenhuma, nada me surpreende até o momento. TUDO ESTAVA PREVISTO. Me desculpem a franqueza.

Carlos Amorim
Infelizmente Marton Ferreira, essa pratica do fisiologismo partidário existe na politica e com certeza se eleito fosse  também faria uso desse fisiologismo partidário isso é praxe na nossa politica você devera alocar seus partidários ou não?
É assim mesmo isso não me assustou também o gestor eleito passou muito tempo recebendo de Ipojuca sem trabalhar ele e seus familiares, nada mais comum ele receber agora os serafins em ribeirão, Deus tenha pena de nós que amamos ribeirão depois do tsunami Clóvis não podemos errar de novo não temos margens a erros espero que esse governo recoloque ribeirão nos trilhos, mas vejo adiante uma turma que quebrou Ipojuca hoje a segunda maior receita de Pernambuco se eles quebraram a cidade deles imagine a nossa! Mas isso tudo realmente é hipotético espero mesmo um futuro melhor!

Marton Ferreira
Navegantes Melo, outra moeda de troca: Um empresário que mais investiu nas campanhas de Romeu Jacobina ao longo desses anos foi Beto do Posto. Ele não quis assumi poder nenhum na prefeitura para, cuidar dos seus empreendimentos, então ele poderia, como pode, indicar alguém, então... indicou a esposa.... resumindo, ela ficou na chefia do Gabinete, daí pra frente.... são outros quinhentos, compreendeu?

Navegantes Melo
Infelizmente Carlos e Marton pra esse tipo de gente a lealdade não existe quando o fator principal chama-se DINHEIRO. Resumindo vocês disseram tudo!!!
Marton Ferreira Paulinho Azevedo, acho que você foi infeliz e fere as pessoas quando diz que estão falando besteiras. As pessoas são livres para se expressarem. Você poderia até fazer essa colocação de uma outra forma. São críticas comuns de cada um, e, não vi exageros...
Rafaella Silva faço minhas as palavras do Marton Ferreira

Humberto Neto ele é prefeito ... e não tem obrigação de dar emprego ele deve trabalhar para população pois eleito pelo povo tornou-se administrador publico... vamos dar tempo ao tempo... espera o homem trabalhar.... QUER CARGO???? PEDE A CLOVIS PAIVA QUE ERA ACOSTUMADO A DAR CARGOS POR APOIO POLITICO E SE INTITULAVA DE PAI DOS POBRES E REALMENTE DEIXOU NOSSA CIDADE MAIS POBRE

terça-feira, 29 de maio de 2012


ELEIÇÃO 2012 – DICAS COMO COORDENAR CAMPANHA
“Não é preciso ter olhos abertos para ver o sol, nem é preciso ter ouvidos afiados para ouvir o trovão”. Para ser vitorioso você precisa ver o que não está visível... ’’(Sun Tzu)

1.       Ouvir sugestões da equipe, antes de apresentar suas propostas.
2.       Discutir e executar o planejamento
3.       Realizar o organograma
4.       Definir a equipe da coordenação geral
5.       Definir o conselho político
6.       Definir o conselho financeiro
7.       Definir a equipe de marketing (comunicação, mobilização/ação)
8.       Definir os traçados jurídicos
9.       Logística
Formando um corpo político
ORGANOGRAMA – Fazê-lo da forma mais simples possível, evitando burocratizar. A coordenação é o composto decisório, mas com o fluxo de contato e avaliação com todo o eixo participativo.

COORDENAÇÃO-GERAL – Responsabilidade da equipe, a qual participa efetivamente o candidato principal, seus conselheiros e equipe técnica. O candidato principal é quem tem a palavra final, a equipe deverá evitar omissão quando da certeza dos conflitos. Evitar na coordenação dar valor mais a amizade do que a opinião sensata e técnica. Cabe a coordenação a Produção do Programa de governo. Cabe a equipe a tarefa de definir os custos e o cronograma de atividades. Lembre-se o coordenador em quem dirige a estratégia e as diversas táticas da campanha como um todo.

CONSELHO POLÍTICO – Escalão abaixo do coordenador e nível paralelo ao da diretoria. É composto por representantes dos partidos da sua coligação e conhecedores da política local, a exemplo de líderes sindical e das comunidades. Lembre que a formação deste conselho em momento de crise deve ser menor, preferencialmente formado por pessoas com mais experiência política.

EQUIPE FINANCEIRA – Está no mesmo nível do conselho político, sendo coordenador financeiro, responsável pela maioria das decisões da campanha. Deverá o coordenador ser um bom administrador de recursos, ter uma visão estratégica, evitar desperdício e utilizar uma planilha clara na apresentação e resultados. A equipe tem que ser formada com pessoas de grande confiança, pois recursos podem ser desviados ou mal administrados, a aplicação ruim é refletida no candidato.

EQUIPE DE COMUNICAÇÃO E LOGÍSTICA – Responsável pela imagem, produção de programas e material de campanha, discursos, imagem da campanha e do candidato. Deve ter formada com jovens e pessoas bem experiente em produção de imagem. Deverá a equipe está antecipando e promovendo uma imediata cobertura aos eventos publicitários.

COORDENADOR JURÍDICO – O advogado tem que ter atitude respeitosa e forte, saber mediar conflitos emotivos e rápida decisão para não desencadear insegurança política.
O sucesso de uma campanha eleitoral esta relacionada ao seu grau de organização, motivação e capacidade em identificar o desejo da população, apresentando-lhes soluções através de uma ação planejada e comunicação rápida, clara e persuasiva, atingindo o coração e a mente do eleitorado. Organizar uma campanha é tarefa trabalhosa, necessita de pessoas com uma visão profissional ou que possua capacidade de perceber defeitos. O Marketing eleitoral é uma ferramenta preciosa no resultado eleitoral, nela habita o planejamento estratégico. Para o filólogo Houaiss estratégia é: "Arte de aplicar com eficácia os recursos de que se dispõe ou de explorar as condições favoráveis de que porventura se desfrute, visando ao alcance de determinados objetivos".

Veja esta matéria a seguir (http://marketingmidia.wordpress.com/):

Na campanha eleitoral os recursos podem ser de três ordens, a saber:

·         Recursos humanos, composto pelo comitê diretivo da campanha, o comitê financeiro, publicitários, jornalistas, assessores jurídicos, produtores, técnicos e a tropa.
·         Recursos materiais, composto pelo capital, imóveis para instalação dos comitês, peças publicitárias impressas e eletrônicas, pesquisas qualitativas e quantitativas, estrutura para comícios, frota para locomoção e transporte, etc.
·         Recursos imateriais, compostos pelos planos de ação (táticos e estratégicos).

Informação é à base do planejamento estratégico e é por meio da análise acurada do cenário em que se dará a disputa que serão definidas as vantagens e desvantagens competitivas, o posicionamento da candidatura e as táticas a serem utilizadas na conquista dos eleitores. Tal qual o general em uma guerra será necessário conhecer profundamente do terreno, as qualidades e defeitos do exército adversário e as nossas. Por isso devemos zelar pela qualidade das informações que serão analisadas. Planejar com base em informações imprecisas, erradas, leva a um final desastroso. Melhor navegar sem bússola a uma que não aponte para o norte verdadeiro.
O planejamento em campanha eleitoral deverá abranger três níveis complementares, a saber: o estratégico, o tático e o operacional.
Num primeiro momento buscamos informações junto a órgãos como IBGE, TCE e TCU, TSE e outros, compilando dados dos censos econômicos e demográficos, os resultados de eleições passadas, a evolução do eleitorado, as análises de contas públicas, notícias veiculadas pela imprensa, etc. Estas informações darão início à constituição de um banco de dados que será de grande valia para entender o cenário em que se dará a "batalha das urnas". E não basta compilá-las; será necessário sistematizá-las e interpretá-las e, para isso, a utilização de ferramentas e técnicas da tecnologia de informação (TI) será decisiva.”
Nesta fase do planejamento são muito utilizadas as técnicas do questionário estruturado. Esta técnica quantitativa, que mescla perguntas abertas e fechadas serve para avaliar o grau de satisfação e insatisfação em relação aos serviços prestados pela administração (no caso das campanhas majoritárias) ou do mandato parlamentar, preocupações, desejos, valores e expectativas dos eleitores em relação ao futuro, avaliação do grau de conhecimento dos prováveis candidatos, atributos positivos e negativos, perfil do candidato ideal, lembrança do voto nas eleições passadas, intenção de voto, rejeição e as motivações do voto e da rejeição de cada candidato.
Convêm lembrar que as pesquisas quantitativas medem a presença de uma dada qualidade e é expressa em números que podem ser referenciadas ao conjunto dos eleitores (universo da pesquisa); possuem elevada representatividade estatística e baixa profundidade.
      As pesquisas qualitativas, por sua vez, objetivam interpretar, à luz da psicanálise, e de técnicas cognitivas e associativas, as razões profundas de determinadas posições assumidas pelos eleitores. Buscam compreender, em profundidade, os critérios utilizados pelo eleitor para a escolha e definição do voto e são ferramentas fundamentais para a escolha do conteúdo a ser defendido (o que falar) e da forma (como falar). Embora possuam baixa representatividade estatística, trazem à tona o que passa na cabeça do eleitor, chave para o posicionamento eficaz de uma candidatura.
Os grupos focais e as entrevistas em profundidade são as técnicas utilizadas nas sondagens qualitativas para trazerem à tona percepções que povoam a mente do eleitor, alicerce do posicionamento eficaz de qualquer candidatura que se pretenda competitiva.

"A verdade é irrelevante. O que importa são as percepções que existem na mente. A essência da ideia de posicionamento consiste em aceitar as percepções como realidade e então reestruturar essas percepções a fim de criar a posição que você deseja", alertam Al Ries e Jack Trout.

"Não há fatos, só interpretações" Nietzsche

Coleta de informações, análise e interpretação dos dados, busca de novas informações... Este movimento circular, semelhante ao da construção de uma mola, imprime força e precisão ao planejamento de uma campanha.

Conhecer a mente do eleitor é fundamental como ressaltam Al Ries e Jack Trout:
"Quando você desejar comunicar as vantagens de um candidato a um cargo político ou de um produto ou mesmo de sua pessoa, você precisa revirar as coisas ao avesso... Você procura a solução do seu problema, não dentro do produto, e nem mesmo dentro de sua própria mente... Você busca a solução dentro da mente do cliente potencial."

A partir da interpretação dos dados coletados inicia-se o trabalho de posicionamento da candidatura definindo-se os eixos principais da campanha, isto é, aquilo que será defendido como ponto programático principal e que deverá ser o diferencial, aquilo que distingue nosso candidato dos demais concorrentes. Define-se ainda o slogan, o jingle e o eixo central das peças eletrônicas e dos materiais gráficos.
Rick Ridder, consultor do Partido Democrata americano ressalta:

"A repetição exaustiva de quatro ou cinco palavras 'quentes' (slogan), como por exemplo, um adjetivo forte, em tudo que estiver relacionado ao candidato – discursos ou malas-diretas - levam o eleitor a, inconscientemente, identificá-lo com elas... O slogan deve conter o contraste que favoreça o candidato."

Tenha sempre como norte alguns princípios básicos que asseguram competitividade a seu candidato na disputa.
Todo candidato viável parte de um reduto e, portanto, como ponto de partida, deverão ser respondidas algumas perguntas:

Quantos votos eu tenho? Onde estão? Quem são eles (perfil)? Quantos votos necessito? Quantos votos me faltam? Quais os segmentos semelhantes? Qual o potencial de votos destes?

As ações de campanha deverão partir do núcleo de apoio visando sua consolidação e, num segundo momento irradiar ações em direção aos segmentos semelhantes.
Concentre-se em no máximo cinco pontos programáticos, pois quem atira para todo lado acaba por confundir o eleitor e não se distingue dos demais concorrentes.
Reforce os atributos positivos de seu candidato e minimize os negativos e, se possível transforme-os em qualidades. Reforce os atributos negativos de seu adversário e tenha sempre uma arma contra ele; julgue o momento oportuno e usá-la ou mesmo se deverá usá-la.
Concentre forças no seu principal inimigo; não desperdice energia e munição atirando para todo lado.
Se a polarização for inevitável procure atrair seu adversário para o campo que lhe seja mais desfavorável.
Procure fazer seu candidato e o tesoureiro da campanha entender que campanha cara é aquela que se perde e lembre-se que em eleição, como na guerra, não existe segundo colocado.


sábado, 26 de maio de 2012

Televisão, a outra face!


           Brasil anos 60 eles diziam: "Bola pra frente não desista não!" Mas mataram estudantes, proibiram o acesso as estantes, nas ruas tanques ignorantes.  A cabeça do povo murchou, bomba de efeito retardado/moral, só agora estourou e quem lucrou? Eu não! Vou caminhando cantando e seguindo a canção. De domingão a domingão segue aculturação, um processo de alienação, através da televisão. Pois é quem sabe faz ao vivo! Então não vou perder o domingo vendo vídeo cacetada! Junto com a mídia na mira, a realidade me inspira, afinal sou brasileiro e não tenho preguiça, quero oportunidade, através do trabalho alcançar a qualidade de vida.  Que é negada pra nós periferia esquecida.  Não acredita? Então, pague pra ver, enquanto você assiste à televisão, vou caminhando catando e seguindo a canção.
O povo não aguenta mais esse papo de "rouba mais faz".  Mais curso pra quer se temos a novela do futebol? Programas de entretenimento o ano todo.
Salário de milhões para apresentadores e jogadores, rindo e brincando com a boa fé dos telespectadores. Não ando nas nuvens mantenho os pés no chão! Contudo a TV tem a receita perfeita: Um analgésico fatal audiovisual! Não acredita veja uma dose diária de jornal nacional.  A impressão que se tem é que o mundo inteiro vai mal.
Brasil capitalista ou banqueiro socialista? Quer saber o que é sofrer?.  Então ver criança abandonada querendo sobreviver, de pé no chão garimpando no lixão que é pra não morrer de fome quando acha um lanche, mesmo assim do chão olha pro céu azul agradece a deus, a disputa com o urubu.  Enquanto você vive à televisão, vou escrevendo e lendo.  Escravo da televisão, zumbis da tela quente, eles não querem o que você quer.
Sou marketing político, comercial, industrial, quero meu povo na maresia e continuar a dominação. Da minoria sobre a maioria. O mundo gira e gira o mundo. Eleições vêm aí você decide. Com meu rosto maquiado e sorriso forçado, faço programas ao vivo ou gravados, sou o serviçal do poder. Ah, o que você recebe por ano eu faturo por hora, afinal sou o rico que meu povo adora.

Nota: Texto baseado na música Televisão.
Fonte: Música Televisão/Face da Morte:http://letras.terra.com.br/face-da-morte/1784853/
Com adaptações feita por: Laudas Vermelhas.

Assista o vídeo com a música Televisão, ACESSE AQUI:

sábado, 19 de maio de 2012

Realidade - estatística de Ribeirão - Censo 2010
Laudas Vermelhas facilita nossa vida, abaixo estatística de Ribeirão-PE

§ População residente, por tipo de deficiência permanente - Pelo menos uma das deficiências investigadas: 11.902 pessoas.
§ População residente, por naturalidade: 34.331 pessoas.
§ Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil Casado(a): 9.013 Divorciado(a): 435 - Solteiro(a): 2.5141.
§ Mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos: 11.561.
§ População residente, por frequência a escola ou creche e rede de ensino que frequentavam - 14.696, pessoas.
§ Pessoas que frequentavam escola ou creche, por curso que frequentavam – Ensino Fundamental: 8.301. Ensino Médio: 2.582. Ensino Superior de graduação: 480.
§ Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por idade, condição de atividade e de ocupação na semana de referência - Total - Economicamente ativas: 15.441.
§ Pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por posição na ocupação e categoria do emprego no trabalho principal – Empregados: 9.732.
§ Domicílios particulares permanentes, por existência de água canalizada e forma de abastecimento de água - Tinham - em pelo menos um cômodo - rede geral de distribuição: 8.578.
§ Domicílios particulares permanentes, com alguns bens duráveis existentes no domicílio - Microcomputador - com acesso à internet: 1.013, domicílios.
§ Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio – Urbana: 1.314,11 Reais. – Rural: 967,79 Reais.
§ Domicílios particulares permanentes, por classes de rendimento nominal mensal domiciliar per capita - Até 1/4 de salário mínimo: 2.216 domicílios. - Mais de 5 salários mínimos: 138 domicílios.
§ Total de endereços urbanos: 11.813. Total de endereços rurais: 2.978.
§ Total de estabelecimentos: De ensino: 74. De saúde: 30
§ Domicílios particulares permanentes: 11.942 domicílios
§ Rede geral: 8.992 domicílios - energia elétrica – 11.881 domicílios
§ População residente: 44.439 pessoas: Homens: 21.734 Mulheres: 22.705 Alfabetizada: 31.575 Raça/cor: Branca: 14.801 Preta: 3.171 Parda: 26.208.
§ População residente - classes de rendimento nominal mensal: Até 1/4 de salário mínimo: 1.819. Mais de 30 salários mínimos: 6 pessoas
§ Área da unidade territorial: 287.900, Km²
§ Eleitorado: 30.391, Eleitores
§ PIB per capita a preços correntes: 5.370.12, Reais
§ Matrícula em 2009 - Ensino fundamental: 9.035. Ensino médio: 2.025
§ Docentes em 2009: Ensino fundamental: 423 - Ensino médio: 134
§ Estabelecimentos de Saúde SUS: 16
§ Nascidos vivos - registrados: 648 pessoas
§ Receitas orçamentárias realizadas – Correntes: 4.795.843.107 Reais
§ Despesas orçamentárias empenhadas – Correntes: 4.589.130.276 Reais
§ Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM: 1.397.644.579 Reais
§ Número de unidades locais: 416 Unidades
§ Pessoal ocupado total: 3.031 Pessoas